Faz 15 anos que o grande ator de Hollywood Patrick Swayze faleceu, depois de uma dura batalha contra um câncer no pâncreas. Ficou mundialmente conhecido por atuar em filmes como Dirty Dancing e Ghost: Do Outro Lado da Vida, quando recebeu o diagnóstico, o ator soube que lhe restava pouco tempo de vida. O astro deixou saudades para familiares, amigos e seus fãs.
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Nascido no dia 18 de agosto de 1952 em Houston nos Estados Unidos, Patrick Wayne Swayze era ator, dançarino, cantor e compositor. O gosto pela dança foi por influência da mãe, seu pai era engenheiro e sua mãe era uma coreógrafa que possuía uma escola de dança.
Patrick era casado com Lisa Niemi desde 1975 e ficaram juntos até a morte dele. Lisa o conheceu na escola de dança, quando o rapaz tinha apenas 15 anos. O casal nunca teve filhos e de acordo com o livro “The time of my life”, autobiografia do ator, isso foi uma grade arrependimento.
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Diagnostico
Em 2007, após gravar o episódio piloto da série The Beast, começou a sentir-se mal, com fortes dores no estômago. Ao fazer exames descobriu que estava com de câncer de pâncreas em estágio avançado. O diagnóstico da doença foi anunciado em março de 2008.
Na época, os médicos afirmaram, que o ator teria menos de dois anos de vida. Mesmo após o anúncio, ele continuou trabalhando. Além de ainda estar sob tratamento, as filmagens exigiam 12 horas de trabalho diário, a maior parte delas no frio de Chicago. Ainda que fisicamente abatido, Swayze não perdeu um dia sequer de trabalho e estrelou a série “The Beast”, do A&E, em que interpretava um investigador do FBI.
Últimos dias
Recente, em conversa com os apresentadores de televisão, Amy Robach e T. J. Holmes, no seu podcast, Lisa já viúva do ator, revelou como foram os últimos dias de Patrick e confessa que mal recebeu o diagnóstico, o ator soube que infelizmente lhe restava pouco tempo de vida. A irmã de Swayze é oncologista no Texas e prontificou-se logo para encontrar os melhores especialistas e tratamentos.
“Quando ele descobriu que tinha câncer no pâncreas, virou-se para mim e disse: ‘Sou um homem morto. Eu não sabia muito sobre o câncer do pâncreas, mas ele sabia. Mesmo assim, ele nunca desistiu, foi um exemplo de bravura, coragem e superação da doença”. Mantivemo-nos muito positivos em relação a tudo, mas digo-lhe uma coisa: “era como viver num pesadelo completo 24 horas por dia, 7 dias por semana”, recorda a viúva emocionada.